O amadorense Carlos Arinto abriu-nos a porta de sua casa para nos contar como era ser jovem durante o Estado Novo, vivendo com a sombra de que a Guerra Colonial era uma paragem obrigatória. Mas, antes disso, teve tempo para viver a sua juventude na Amadora, as conversas e discussões no café "O Pigalle" ou as tertúlias com o Mário Viegas. A chamada chegou e Carlos Arinto foi combater para Moçambique onde, passados meses, chegava a boa notícia: a queda da ditadura. A vivência do Processo Revolucionário em Curso mostrou-lhe que o ser humano é, de facto, um ser imprevisível.
Conheça este testemunho da vivência do 25 de Abril em mais um episódio da rubrica "Histórias de Abril".