O aniversário da Amadora celebra-se em Setembro e, este ano, não vai ser excepção, embora em moldes diferentes. Iniciativas que potenciavam uma grande concentração de pessoas não vão ser realizadas: concertos ao ar livre, festival de folclore, Dia do Alentejo, Festa do Livro, Festival de Bandas Filarmónicas e o Desfile de Fanfarras dos Bombeiros.
No entanto, a cidade vai assinalar o seu aniversário com iniciativas adaptadas aos novos tempos que se vivem, como a sessão solene, que vai ser transmitida em direto pelos canais e redes sociais da autarquia.
Vão estar ainda disponíveis para visitas, cumprindo as novas normas de segurança, duas exposições. Uma de Alfredo Cunha, intitulada “A Cidade que Não Existia”, que reúne fotografias da Amadora dos anos 70 até à atualidade, estando previstos dois núcleos na Estação de Comboios da Amadora e outro na Estação de Metro Amadora Este. Está também previsto o “lançamento de livro, com o mesmo título, dedicado à história recente do Município, que inclui capítulo especial que documenta a realidade que se vive na Amadora, devido à pandemia COVID-19. A exposição será inaugurada no dia 11 de setembro, após a Sessão Solene”, refere a nota enviada pela autarquia da Amadora.
A outra exposição é dedicada à zona industrial da Venda Nova. A mostra “A Ferro e Fogo: A SOREFAME E A COMETNA” estará patente no Museu Municipal de Arqueologia, em Setembro, e conta a história destas duas empresas marcantes tanto nacional como internacionalmente.
A arte urbana vai ter continuidade com o projeto Conversas na Rua. Para este ano estão previstas oito intervenções e está já confirmada a presença de Odeith.
No que diz respeito ao desporto, pode contar com o 32º Passeio de Cicloturismo Estrelas da Amadora e o Torneio Comemorativo do Aniversário da Cidade da Amadora em Ténis, organizado pelo Clube de Ténis da Amadora.